FAQ - Perguntas Frequentes

4° Resumo de um Romance

Leticia Gabriela Holsbach... N° 19

 

Querido John

Numa visita ao seu pai, ele conhece Savannah Lynn Curtis depois que ele pega a bolsa dela depois de um incidente. Em seguida ele é convidado pela moça para ir junto com seus amigos em um churrasco. Lá os dois fortalecem seus laços e passam a ficar inseparáveis.

John passa a acreditar que essa garota é a mulher de sua vida, porém ele precisa retornar ao exército, depois de ter passado duas semanas em um relacionamento intenso com Savannah. Ela por sua vez, garante que vai esperar por ele depois de seu compromisso com as Forças Armadas.

O que eles não imaginavam é que os atentados terroristas do 11 de setembro iria mudar tudo em suas vidas. John fica em uma situação que precisa escolher, assumir o compromisso com seu país ou ficar com sua amada. A escolha de John pode afetar definitivamente seu relacionamento com Savannah.

Ele decide por se alistar por mais dois anos e passa a trocar cartas com sua amada, porém as cartas não mostram mais o amor que eles tinham antigamente, cada dia que passa, as cartas passam a ser escritas com menos frequência. A partir daí eles passam a acreditar que o amor entre eles não é tão intenso para transcender o tempo e mantê-los unidos.

5° Sinopse de um Romance

Leticia Gabriela Holsbach... N° 19

 

Juntos para Sempre

 

Alan é um advogado bem-sucedido de São Paulo e leva uma vida aparentemente perfeita: mora em uma cobertura luxuosa, namora uma mulher lindíssima e pode ter tudo o que quiser. Mas todas as noites é atormentado por um sonho que o leva a um amor de outra vida. Assiste à morte na fogueira de uma jovem. E nesse momento promete:

– Eu te amarei para sempre!

Quando desperta, o sonho fica em sua cabeça. Envolvido por esse mistério, Alan vive dias de angústia.

Tudo muda quando ele viaja para uma cidade do interior e encontra uma moça semelhante à que aparece em seu sonho. A profunda emoção que sente ao vê-la confirma que é a mesma pessoa. Essa é a primeira de várias evidências de que na vida nada acontece por acaso. Mas, para seu espanto, a moça foge aterrorizada ao deparar com ele.

Agora Alan precisa descobrir quem é essa mulher e qual é a ligação entre eles. Para isso, terá que rever sua existência e descobrir que as coisas realmente importantes não podem ser compradas. Auxiliado pela Terapia de Vidas Passadas, ele se entregará a uma árdua jornada de autoconhecimento. E entenderá que, embora o passado não possa ser mudado, há uma nova vida para superar os erros e refazer os laços de amor, em busca de um futuro luminoso.

2-Resumo de um conto.

Nathiele Dominski   9° B   n°:26

 

    Ricardo e Raquel eram dois namorados quando jovens. Mas ela trocou-o por um homem mais velho, porém mais rico. Ricardo nunca se conformou. Convidou-a então para um encontro, um último pôr-do-sol, num cemitério abandonado de um vilarejo. Ela vai de táxi, anda diversos metros, pois o chão é um barro e o carro não chega até lá. Começam a conversar e Ricardo leva-a para dentro do cemitério, de braços dados, contando histórias antigas de ambos. Raquel tem medo. Ele diz a ela então que nada tema por que com ele não há problema, e lhe conta a história de uma prima, apaixonada por ele, que ela o amou ,ele não, e morreu quando tinha 15 anos. Ela o refuga, diz que agora tem um namorado rico, dá tudo o que ela quer. O ódio o consome, mas ele se controla. Vão visitar o túmulo da prima de Ricardo. Chegam ao túmulo, Ricardo pede para que Raquel observe o quanto a prima era bonita, compara ambas, para logo depois irem embora. Raquel entra na capelinha que dá acesso ao túmulo, arrepia-se toda, treme de frio. É escuro o lugar, mas ela acende um fósforo, maldizendo Ricardo. Aceso o fósforo, lê a inscrição no túmulo da prima e faz umas contas matemáticas: Maria Emilia, nascida em 1892 e falecida ao quinze anos e... Mas ela jamais poderia ser sua namorada... ela olha para trás, vendo Ricardo com as chaves do túmulo na mão e rindo. Um sinistro pressentimento passa por sua cabeça. Ricardo fecha as portas do túmulo. Ela grita enquanto ele chacoalha as chaves e vai embora. Ela grita, grita, se desespera.

Ricardo se afasta e os gritos vão se distanciando, mas ninguém ouve.
Raquel grita, enquanto Ricardo passa pelo portão, e fecha-o. Ninguém mais a ouve.

3-características de um romance

Nathiele Dominski  9° B   N°:26

 

hama-se romance porque se tornou conhecido a partir do romantismo,apesar de a sua raiz é de antes, do realismo. Os romances realistas são mais fiéis a esse tipo de texto, tanto na sua estrutura quanto no tipo de abordagem, na crítica social, na descrição minuciosa, etc.

Segundo Hegel, o Romance seria a epopéia burguesa moderna. Essa denominação se dá ao fato de o Romance ter se firmado logo depois do crescimento da industrialização no séc. XVIII, momento em que a epopéia era sufocada, e no qual o Romance ascendeu, substituindo-a. A obra que é considerada o primeiro romance por alguns é Dom Quixote de La Mancha  de Miguel de Cervantes, escritaem 1600. Apesar de essa ter sido uma tentativa de Cervantes de Parodiar a novela de Cavalaria, a obra ficou tão conhecida que deu margem ao crescimento desse tipo de narrativa, que como já foi dito veio substituir o gênero em decadência: a epopéia.

Todo Romance se organiza a partir de uma trama, ou seja, em torno dos acontecimentos que são organizados em uma seqüência temporal. A linguagem utilizada em um Romance é muito variável, vai depender de quem escreve, de uma boa diferenciação entre linguagem escrita e linguagem oral e principalmente do tipo de Romance.

4-resumo de um romance

Nathiele Dominski   9° B  n°:26

O fazendeiro Riobaldo esclarece a um forasteiro que os tiros que o homem ouvira não eram de nenhuma briga, mas ele que estava atirando numa árvore, abaixo do córrego, praticando, como fazia desde moço. Inicia uma narrativa longa sobre o tempo em que fora jagunço e pertencia a bandos, e percorria o sertão, pilhando cidades, lutando, matando, fugindo da polícia. Acreditava ter feito um pacto com o diabo e, um dia, deveria encontrá-lo para acertar as contas. Vivera inúmeras aventuras, mas nenhuma comparava-se ao que sucedeu depois que conheceu outro jagunço, Diadorim, cujos olhos verdes o queimavam. Diadorim perturbava-o, mas não sabia porquê.
Riobaldo era um homem corajoso, não fugia de brigas, não temia outros jagunços. A vida deixara-lhe bruto por fora, mas conservava uma sensibilidade que o levava a refletir sobre coisas. ... Mestre não é aquele que ensina, mas aquele que aprende. ... Era um filósofo sertanejo, que enxergava na amplidão do sertão, mais que podia ser visto pelos olhos. .. O sertão é o mundo .... E pela vastidão desse mundo, deixou de ser jagunço para ser líder. No entanto, temia o encontro fatal com o diabo.
Quando criança, Riobaldo salvou outro garoto de ser violentado por um homem, matando-o. Salvou Diadorim. Adultos, reencontraram-se, e Riobaldo viu-se enredado, sentiu-se frágil, atraído, queria cheirar o corpo de Diadorim, mas repelia essa vontade. Amaria Diadorim? Teve medo de si mesmo, ele que somente tinha medo do diabo. Pensava em Otacília, a mulher que o esperava, e fingia consolar-se.
A agonia de Riobaldo somente chegou ao fim, quando Diadorim foi baleado, morto. Ele chorou. Tirou o casaco de vaqueiro de Diadorim e teve o mistério revelado. Soube porque aquele homem perturbava-o: seu corpo era de mulher, Diadorim era muher. Uma mulher que fingira ser homem para ser jagunço e vingar-se de outro jagunço. Vivera uma farsa que impediu que Riobaldo confesasse seu amor. O medo que Riobaldo sentiu de si mesmo impediu que vivesse o amor. Sofreu.
Riobaldo descobriu, adiante, que não havia pacto com o diabo, que não estava preso a nada. Velho, restavam-lhe as lembranças do que não fora, e a certeza de que o diabo não existia, o que existia era o homem. O mais era travessia.

 

4-resumo de um romance

Daiana Batista     9° B   n°:07

A  Moreninha

 Augusto, Leopoldo e Fabrício estavam conversando, quando Filipe chegou e os convidou para passar um fim de semana na casa de sua avó que ficava na Ilha de Paquetá. Todos ficaram empolgados, menos Augusto. Filipe comentou a respeito de suas primas e de sua irmã, que provavelmente estariam na ilha. Foi quando surgiu uma discussão que deu origem a um aposta; Filipe desafiou Augusto dizendo que se ele não se apaixonasse por uma das moças ali presentes, no prazo de um mês, seria obrigado a escrever um romance sobre sua história. Passaram-se quatro dias, Augusto recebeu uma carta, que lhe foi entregue por seu empregado Rafael, a mando de Fabrício. A carta dizia que o namoro de Fabrício com D.Joaninha não estava indo muito bem, pois ela era muito exigente. Ela fazia-lhe pedidos absurdos como escrever quatro cartas por semana , passar quatro vazes ao dia em frente à sua casa e nos bailes ele teria que usar um lenço amarrado em seu pescoço , da mesma cor da fita rosa presa a seus cabelos.

Terminando a leitura, Augusto começou a rir porque era ele quem sempre aconselhava Fabrício em seus namoros. Na manhã de sábado, chegou à ilha e encontrou seus amigos, que estavam a sua espera. Entrando na casa, se dirigiu à sala e se apresentou, em seguida foi procurar um lugar para sentar-se perto das moças. Foi então que ele se deparou com D.Violante, que lhe ofereceu um assento. Ela falou por várias horas sobre suas doenças, e perguntou o que ele achava. Augusto já irritado de ouvir tantas reclamações, disse que ela sofria apenas de hemorróidas. D.Violante se irritou, afirmando que os médicos da atualidade não sabem o que falam. Fabrício chegou interrompendo a conversa e chamou Augusto para um diálogo em particular. Os dois começaram a discutir sobre a carta, pois Augusto disse que não pretendia ajudá-lo em seu namoro com D.Joaninha. Fabrício então declarou guerra a Augusto. Logo após a discussão, chegou Filipe chamando-os para o jantar.

3-resumo de um conto

Daiana Batista    9° B    N°:07

O espelho

Jacobina é um homem de 45 anos e de origem humilde, que conseguiu subir na vida por conta de uma nomeação a um posto militar. Certo dia estava com mais quatro amigos em uma casa debatendo sobre a alma, o universo e outros assuntos. Jacobina, porém, mantinha-se calado e parecia não estar muito interessado no assunto. Quando um dos presentes exige que ele dê sua opinião, Jacobina diz que irá contar um episódio de sua vida. Ele pretendia defender sua teoria de que cada pessoa possui duas almas: uma exterior e outra interior.

Aos 25 anos, Jacobina foi nomeado Alferes da Guarda Nacional, o que lhe garantiu uma mudança significativa de status. Sua família passou a elogiá-lo e a se orgulhar dele, e agora era o "Sr. Alferes". Um dia sua tia Marcolina o chama para ir até o sítio onde ela morava. Por conta do status de seu sobrinho, ela lhe oferece um grande espelho, proveniente da Família Real Portuguesa e melhor mobília da casa, e o coloca no quarto destinado a Jacobina. A partir de então tudo mudou em sua vida. A percepção que tinha de si mesmo passou a ser aquela que outros tinham dele, e a pessoa que Jacobina era não mais existia. 

Pouco tempo depois de chegar ao sítio, Marcolina saiu de viagem. Aproveitando a ausência dela, os escravos fugiram e Jacobina viu-se sozinho no sítio. Assim, passou os dias perdido nas sombras da solidão e angustiado por ter perdido a sua "alma exterior", fruto da imagem que os outros faziam dele. Em certo momento ele decide olhar o espelho e percebe que a imagem ali refletida estava corrompida e difusa, assim como a imagem que ele fazia de si mesmo na ausência dos outros.

Não conseguindo enxergar a si mesmo com nitidez, Jacobina resolve vestir sua farda e olhar-se no espelho. Dessa vez a imagem refletida era nítida e com clareza de detalhes e contornos. Recuperando, assim, a "alma exterior" que preenchia sua "alma interior", Jacobina conseguiu evitar a solidão nos dias que se passaram.

Terminado o relato de sua história, Jacobina vai embora e deixa seus amigos em um silêncio reflexivo. 

1-características de um conto

Daiana  Batista   9° B   n°:26

 

  O Conto é, antes de mais nada, curto. Mesmo que alguns autores insistam que determinadas narrativas de longa duração sejam também contos por suas características estruturais, pode-se considerar que estes casos estão aí para confirmar a exceção da regra. Assim, o conto é curto.  E por que curto, conciso.  Não há tempo para se espalhar em grandes detalhes, em sutilezas que destoam de seus tempos, de seu necessário ritmo de leitura.  Um conto deve estar contido entre algumas palavras (no caso de micro contos) até um máximo de cinco a seis mil palavras.

     Linhas Dramáticas

     Enquanto que num romance podem haver várias linhas de desenvolvimento, como por exemplo, estórias secundárias acontecendo em volta da trama do protagonista, no caso do conto a trama é única. Não há a possibilidade da dispersão no desenvolvimento da estória, dado as características de concisão do conto.

     Tempo

     O conto não tem muito espaço para idas e vindas no tempo.  A utilização de recursos como o flash-back é rara,  permanecendo a narrativa quase sempre em uma única linha de encaminhamento temporal.

    Espaço

    Dada a curta extensão do conto, os seus cenários – e sua descrição, portanto! –  são restritos, podendo o autor os reduzir ao mínimo indispensável para a sua contextualização espacial. Esta pode até ser, em alguns casos, inexistente.

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